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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Soneto Colorado

Em minhas veias ferve o sangue vermelho
Que minh'alma exalta nas gloriosas horas
O meu amor por ti sempre proveio
Do lado esquerdo do meu peito onde moras

Minha bandeira alvi rubra tão amada
Torcer por ti é a paixão única
Que sinto ao vestir a escarlate túnica
Meu manto sagrado, não te troco por nada

És o consolo dos desamparados
Aos quais por tua imensidão são levados
Para honrar-te, encarnada nação

Nunca foste uma simples doutrina
Pois teu escudo, meu peito domina
Sempre foste um império, uma religião

Carlos Balakka

3 comentários:

Marcelo Benvenutti disse...

É isso aí, Ballakka! O criador do nome estreia a parada!

Daniel disse...

Começou!

Carlos Balakka disse...

ahã