Em minhas veias ferve o sangue vermelho
Que minh'alma exalta nas gloriosas horas
O meu amor por ti sempre proveio
Do lado esquerdo do meu peito onde moras
Minha bandeira alvi rubra tão amada
Torcer por ti é a paixão única
Que sinto ao vestir a escarlate túnica
Meu manto sagrado, não te troco por nada
És o consolo dos desamparados
Aos quais por tua imensidão são levados
Para honrar-te, encarnada nação
Nunca foste uma simples doutrina
Pois teu escudo, meu peito domina
Sempre foste um império, uma religião
Carlos Balakka
3 comentários:
É isso aí, Ballakka! O criador do nome estreia a parada!
Começou!
ahã
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